segunda-feira, 29 de junho de 2009

Cocódromo


Agora é assim: quando a Rosa quer fazer cocô, ela fica em pé segurando nas "pernas" da banheira. Faz uma forcinha e pronto! Tá tudo resolvido.

domingo, 28 de junho de 2009

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Conversa de mãe

A Rosinha sempre foi conversadeira. Desde um mês e pouquinho ela fala pra burro. Juro! Temos um vídeo como prova: a florzinha com quase dois meses falando horrores com o pai.

No início a fala era mais melódica e menos articulada. Aos pouquinhos ela foi aparecendo com uns sons novos; adora falar têtê, com o t bem curtinho; explora o r, vindo da garganta; abusa do hã, típico de quando ela está pedindo alguma coisa; e esses dias descobri que ela já quer falar mamãe. Ou seria mamá ? O fato é que toda vez que ela quer mamar na mamãe ela resmunga mã mã mã.

Seu vocabulário está maior e a intonação está mais pra voz falada. Isto é, quando ela quer falar. Porque ela também canta. Aí ela circula com mais liberdade nos sons agudos e graves, criando melodias que exploram todo seu registro vocal. Já disse até que vamos compor em parceria, só estou esperando surgir alguma coisa especial. É que sua primeira composição não pode ser qualquer coisa.

O pai já conseguiu captar um momento de composição e gravou a cantiga em seu celular. Eu estou aguardando ela dar o mole pra fazer um registro de audio e vídeo. É que a pequena fica tímida diante das câmeras. Quando conseguir o feito, prometo disponibilizar para os fãs.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Pescoço de girafa

Os objetos altos estão tirando o sono da minha filha. Ela só quer pegar o que nem ela, nem a mãe dela alcançam com facilidade.

Está encantada com o porta-chaves que fica na cozinha, o castiçal que fica em cima do armário do meu quarto, a boneca colorida de cabaça que fica no alto da prateleira do quarto dela e a luminária que fica na sala. Os colares coloridos pendurados no espelho não são mais os preferidos, mais ainda despertam algum interesse.

Ela pode até tá caindo de sono que se ela passar perto desses objetos ela desperta na hora. Suspira intrigada, arregala os olhos, estica os braçinhos, empina de uma tal maneira que se a gente não segurar firme ela sai voando. Se tentamos ignorar sua vontade ela escala na gente e se bobear chega na ponta da nossa cabeça.

E quando damos essas coisas na mão dela, dá gargalhada e leva logo o objeto a boca. Satisfeitíssima!