É muito prestativa essa minha filha!
Se ela está papando e cai comida na sua mãozinha, ela imediatamente leva sua mão à minha boca, pra eu comer.
Quando está bebendo água, sempre oferece a sua mamadeira. Geralmente eu agradeço, mas recuso. Explico que a mamadeira é dela, e que eu uso o copo. Ela então pega o copo e quer me dar água na boca.
E tudo que ela tá segurando, se a gente pede com jeito, ela dá. Só não pode querer pegar à força, porque aí ela faz um escândalo.

Beijoqueira

Rosa agora manda beijos e beijos. E mais, demora pra despregar os lábios. Fica muito charmosa!

"Eu amo piscina de bolinhas"

Passeio matinal

Ação e reação

A titia Carol e o titio Lucas já me avisaram que é importante deixar a pequena se esbaldar com a brincadeira de fazer a gente de bobo. Já entendi que quando ela joga as coisas no chão aprende que as ações tem consequência, que os objetos que a rodeiam não fazem parte do seu próprio e quando eles saem de sua visão continuam existindo.
Mas, cá entre nós, haja saco e disposição. A brincadeira cansa a gente e a deixa bastante empolgada. E quando a gente para, ela reclama.

Modelo

Visita

Se um dia você estiver em casa e de repente a campainha começar a soar sem parar, não se desespere, pode ser a Rosinha lhe fazendo uma visita.

Penteado

Hoje a Rosa abriu a caixinha de lacinhos, pegou a prisilha rosa e a passou no cabelo, avisando a Tia Cleia que queria usá-la. Ficou linda, combinadíssima!

Bento e Rosa

Cabeleireira profissional

Agora a Rosa também penteia o cabelo dos outros...

Espelho

Ponho uma pulseira de plástico grande, mexo com as mãos à la Carmem Miranda. Rosinha toma o acessório, põe nos braços e sacode as mãozinhas. A pulseira voa longe!

Fachada

Os dois dentinhos de cima já apontaram. E parecem ser dois dentões!

Camisa 10

Nas férias, em Cuiabá, Rosinha se divertiu muito com os primos e com a vovó Lena. Voltou empolgada em brincar de jogar a bola, com as mãos, pra outra pessoa. Ela se prepara com esmero, faz tanta força que chega a dar uma levantadinha, e a bola escorre pelas mãos bem devagarinho.

Aqui no Rio, fui brincar com ela e me deparei com uma novidade. Ela joga a bola umas duas vezes e depois decide brincar de outro jeito. Se apóia em mim, levanta, e tenta, ainda sem muito sucesso, chutar a bola. O detalhe é que com o pai, a brincadeira é com a mão!

A mamãe está orgulhosa e já prometeu ensinar seus dotes futebolísticos à pequena.